DIRETOR ADMINISTRATIVO, EM ATO DE SELVAGERIA, MANDA DERRUBAR PRÉDIO DO SINDICATO DE SEUS SERVIDORES
Na sexta-feira passada (11/06), o Diretor Administrativo, José Rorício Aguiar de Vasconcelos Jr., querendo tomar a todo custo um prédio que pertence ao sindicato, anunciara que resolveria do seu jeito, uma vez que a proposta que ele fez não foi aceita pela entidade de classe.
Hoje, segunda-feira (14/06), os empregados do sindicato e servidores foram “surpreendidos” com o prédio, literalmente, no chão. Ele mandou derrubar tudo. Em um ato selvagem, contrário ao nosso Estado Democrático de Direito, onde os conflitos devem ser resolvidos pelo Poder Judiciário, o diretor administrativo, como um animal pré-histórico, decidiu resolver a querela, como próprio disse, ao seu modo, praticando, com isso, vários crimes, como arrombamento, furto (pois sumiu com os pertences do prédio), fazer justiça pelas próprias mãos etc. Todos os crimes praticados pelo diretor administrativo estão tipificados no Código Penal Brasileiro e, reunidos, podem somar anos de prisão.
Resta saber agora quais serão as atitudes do Secretário de Segurança Pública, Jefferson Portella, e do Governador do Maranhão, Flávio Dino, uma vez que o Diretor Geral do Detran não possui poder para exonerar o diretor criminoso.
José Rorício Aguiar de Vasconcelos Jr. é advogado (Pasmem! Mas é.) da família Macedo, dona da BR Construções, que mantém contrato com o Detran, inclusive de terceirização ilícita de mão de obra.
E essa é a razão de ele ocupar o posto de Diretor Administrativo, pois, lá, pode defender os interesses da BR Construções, como no caso em questão.
A obra estava parada em razão do prédio do sindicato. Com isso, a BR Construções deixa de faturar. Como “bom” advogado que é da família Macedo, agiu covarde e criminosamente, mandando demolir o prédio no final de semana.
Pelo amor de deus! Esse ato não pode ficar impune. Ignorar as leis e tentar resolver selvagemente os conflitos do dia a dia, nem as pessoas mais desprovidas de educação escolar fazem isso, de modo que um “advogado”, conhecedor das leis, JAMAIS poderia fazer isso.
Vejam abaixo como ficou a sala do sindicato… triste realidade…
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